Updated: Sept. 10, 2012 (Initial publication: May 31, 2012)

Sectorial Analysis

Updated: Jan. 3, 2012 (Initial publication: July 19, 2011)

Translated Summaries

Updated: Dec. 8, 2011 (Initial publication: July 15, 2011)

Sectorial Analysis

Translated Summaries


ENGLISH

In May 2011, Nasdaq OMX and its partner Intercontinental Exchange (ICE) were authorized by their respective boards of directors to perform a tender offer on the stock market operator NYSE Euronext. The American Department of Justice was worried about the consequences that this operation would have on competition, and despite the remedies proposed by the two companies, notified them that it would refuse the merger. On May 16, 2011, this potential refusal was enough for Nasdaq OMX and ICE to abandon their plan. This game of signals demonstrates the power of interregulation between merger review and the regulation of tender offers.

Capital market - Competition - Concentration - Financial market - Initial Public Offering (IPO) - Regulator - Self regulation - United States *

* In The Journal of Regulation, these keywords are done by the Editor and not by the Author.

Capital market - Competition - Concentration - Financial market - Initial Public Offering (IPO) - Regulator - Self regulation - United States *

 

* In The Journal of Regulation, these keywords are done by the Editor and not by the Author.



ITALIAN

Relazione tematica (Finanza): Il Dipartimento di giustizia americano ha informato Nasdaq e Intercontinental Exchange che rifiuterà la loro offerta pubblica iniziale su NYSE Euronext a ragione degli effetti anticoncorrenziali e le due società hanno quindi abbandonato il progetto.

Durante il mese di maggio 2011, Nasdq OMX ed il suo partner Intercontinental Exchange (ICE) erano stati autorizzati dai propri consigli di amministrazione a fare un’offerta sull’operatore di mercato NYSE Euronext. Il dipartimento di giustizia americano era preoccupato delle conseguenze che tale operazione avrebbe avuto sulla libera concorrenza e, malgrado i provvedimenti proposti dalle due società, aveva informato le società che avrebbe rifiutato la fusione. Il 16 maggio 2011, questo potenziale rifiuto bastò a Nasdaq OMX e ICE a far abbandonare il loro progetto. Questo gioco di segnali mette in rilievo il potere dell’interregolazione tra il controllo delle concentrazioni e la regolazione delle offerte all’asta.

Autoregolazione – Concorrenza - Concentrazione – Mercato finanziario – Mercato dei capitali – Offerta Pubblica Iniziale (IPO) – Regolatore – Stati Uniti d’America *

* In The Journal of Regulation, le parole chiave sono responsabilità dell’Editore e non dall’Autore.



 SPANISH

Informe temático (Finanza): El Departamento americano de justicia informó a Nasdaq y ICE que rechazó su IPO sobre el NYSE Euronext a causa de sus efectos anticompetitivos, y que las dos compañías deben por lo tanto abandonar su plan. NYSE Euronext y Deutsche Börse han decidido merge.

En mayo del 2011, Nasdaq OMX y su partidario, Interncontinental Exchange (ICE), obtuvieron la autorización por sus respectivas juntas directivas para extender una oferta en el operador del mercado de valores, NYSE Euronex. El Departamento americano de justicia comenzó a preocuparse sobre las consecuencias que esta operación tendría sobre la competencia, y a pesar de algunos remedios propuestos por las dos compoañías, notificó que rechazaría la unión. El 16 de mayo del 2011, esta rechazo potencial fue suficiente para que Nasdaq OMX y ICE abandonaran su plan. Este juego de señales demuestra el poder de la inter-regulación entre el proceso de revisión de uniones y la regulación de ofertas públicas de adquisición.



 PORTUGUESE

Informe temático (Finanças): O Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América informou Nasdaq e ICE que ele iria rejeitar o IPO em NYSE Euronext por causa de seus efeitos anti-concorrenciais, assim as duas empresas abandonaram seu plano.


Em maio de 2011, Nasdaq OMX e seu parceiro Intercontinental Exchange (ICE) foram autorizados por suas respectivas diretorias a realizar uma oferta no operador do mercado de estocagem NYSE Euronext. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América ficou preocupado com as conseqüências que esta operação teria na concorrência, e apesar dos contrapesos indicados pelas duas empresas, informou que ele iria recusar a operação. Em 16 de maio de 2011, esta recusa potencial foi suficiente para Nasdaq e OMX e ICE abandonarem seu plano. Este jogo de sinais demonstra o poder da interregulação entre revisão de operações e regulação de ofertas.


Mercado de capitais – Concorrência – Concentração – Mercado financeiro – Oferta pública inicial (IPO) – Regulador – Auto-regulação – Estados Unidos.*

* Em The Journal of Regulation, estas palavras-chave são fornecidas pelo Editor e não pelo Autor.

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Other translations forthcoming.

 

Updated: Sept. 26, 2011 (Initial publication: June 7, 2011)

Releases : I. Isolated Articles

Translated Summaries


ENGLISH :

This article provides an economic perspective on the role played by

competition policy in the development of competition in various transport sectors. After a brief reminder of some economic features that are shared by different transport modes, it mainly examines the principles and practical underpinnings of merger control as it is implemented in the present context of rapid consolidation in some transport sectors. Thereby, it stresses some potential shortcomings of the traditional merger regula tion approach in the particular context of transportation services, pointing to an excessive attention paid to potential competition issues on overly narrow relevant markets while largely ignoring global efficiency-enhancing effects of mergers and alliances.



ITALIAN


Articolo: Trasporti, concorrenza e politica in material di concorrenza.


Questo articolo delinea una prospettiva economica del ruolo della politica in materia di concorrenza nello sviluppo della libera concorrenza in vari settori dei trasporti. Dopo un breve richiamo ad alcuni aspetti economici, comuni a diversi tipi di trasporto, l’articolo passa in esame i principi e le pratiche fondamentali del controllo delle concentrazione cosi come applicato nell’attuale contesto di consolidamento di alcuni settori dell’industria dei trasporti. Tuttavia, l’articolo mette in rilievo ugualmente alcune carenze potenziali di un approccio classico della regolazione delle concentrazioni nello specifico settore dei trasporti, tra cui l’eccessiva attenzione data alle questioni di concorrenza potenziale su mercati di dimensioni ridotte e la noncuranza generalizzata degli effetti di alleanze e fusioni in materia di efficacia e di progresso.


SPANISH

Artículo: Transporte, competencia y política competitiva

Este artículo da una perspectiva económica sobre el rol jugador por la política de la competencia y el desarrollo de la competencia en varios sectores de transporte. Después de un breve recordatorio sobre las características económicas compartidas por diferentes modales de transporte, examina principalmente los principios y detalles prácticos de la implementación de control de uniones en el contexto presente de consolidación rápida en algunos sectores de transporte. El artículo pone énfasis algunos de los defectos potenciales del la regulación tradicional de uniones, particularmente en el contexto de los servicios de transporte, indicando un enfoque excesivo a cuestiones de competencia potencial en mercados demasiado estrechos y a la vez ignorando los efectos del mejoramiento de eficacia global de las uniones y las alianzas.

 

 PORTUGUESE

Artigo: Transporte, concorrência e política concorrencial


Este artigo fornece uma perspectiva econômica sobre o papel exercido pela política concorrencial no desenvolvimento da concorrência em diversos setores de transporte. Após uma breve retomada de conceitos econômicos compartilhados por modos de transporte diferentes, ele examina principalmente os princípios e os problemas práticos do controle como implementado no contexto presente de rápida consolidação em alguns setores de transporte. Assim, ele sublinha alguns potenciais conflitos no enfoque da regulação tradicional no contexto particular de serviços de transporte, apontando para uma atenção excessiva concedida para problemas de concorrência potencial em muito relevantes mercados enquanto são amplamente ignorados os efeitos na eficiência global.


Transporte aéreo – Avião – Aeroporto – Aliança – Comportamento anti-concorrencial – Falência – Concorrência – Autoridade de concorrência – Política de concorrência – Concentração – Contrato – Subsídios cruzados – Economia de escala – Eficiência – Ganho de eficiência – Barreiras de entrada – Equilíbrio – Comissão Europeia – Custo fixo – França – Londres – Incentivo – Operador incumbente – Infraestrutura – Interconexão – Investimento – Monopólio legal – Liberalização – Rede de longa distância – Estrutura de mercado – Controle – Firma de multiprodução – Rede – Mercado oligopolístico – Concorrência potencial – Preço – Elasticidade de preço – Trilho – Transporte por trilhos – Mercado relevante – Transporte rodoviário – Segmento – Serviço – Tempo – Transporte – Reino Unido – Comunidade urbana – Veículo.*


* Em The Journal of Regulation, estas palavras-chave são fornecidas pelo Editor e não pelo Autor.

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Other translations forthcoming.

Updated: Sept. 26, 2011 (Initial publication: July 4, 2011)

Bibliographic Reports : Symposiums

ENGLISH

On May 20, 2011, a colloquium was held in Paris on the question of How should the Audit be regulated?, organized by The Journal of Regulation, l’Ecole de droit de la Sorbonne, and KPMG France, one of the Journal’s privileged partners. The participants were Jean-Luc Decornoy, Nathalie de Basaldua, Alain Couret, Marie-Anne Frison-Roche, Christine Thin, Stephen Haddrill, Claude Cazes, Etienne Wasmer, and Mara Cameran. The reflections and discussions bore upon the European Commission’s Green Paper on Audit Policy. The colloquium’s ambition was to discuss the methodological links that must guide the future of the Audit, both in relation to financial regulation and competition, and also to analyze what the inspirations for audit reform should be, especially by using the available economic studies. Each participant agreed that the most important goal was to ensure that the audit is of very high quality, and everything ought to converge towards this goal.

 

ITALIAN

Relazione bibliografica (Convegno): Vers quelle régulation de l’audit faut-il aller? (Come dovrebbe essere regolato l’audit ?)

Il 20 maggio 2011, si è tenuto a Parigi un convegno sulla questione di come dovrebbe essere regolato l’audit, organizzato da The Journal of Regulation, da l’Ecole de droit de la Sorbonne e KPMG France, partner privilegiato della rivista. I partecipanti erano Jean-Luc Decornoy, Nathalie de Basaldua, Alain Couret, Marie-Anne Frison-Roche, Christine Thin, Stephen Haddrill, Claude Cazes, Etienne Wasmer e Mara Cameran. Le riflessioni e le discussioni si sono concentrate sul Libro Verde della Commissione europea sulla politica in materia di audit. L’ambizione del convegno era di studiare i nessi metodologici che devono costituire le linee guida dell’audit, tenendo conto della regolazione finanziare e della libera concorrenza. Il convegno mirava inoltre ad analizzare le possibili piste di una riforma dell’audit, sulla base anche di studi di tipo economico. Ogni partecipante ha sottolineato che lo scopo più importante era quello di assicurare un’attività di audit di grande qualità, e che tutti gli sforzi dovrebbero convergere verso tale scopo.

 SPANISH

Informe bibliográfico (Simposio): ¿En qué dirección debe dirigirse la regulación?

El 20 de mayo del 2011 se llevó a cabo un coloquio en París sobre la cuestión de “Cómo debe regularse la auditoría?” organizado por The Journal of Regulation, l’école de droit de la Sorbonne y el KPMG France, uno de los asociados principales de esta publicación. Los participantes incluyen Jean-Luc Decornoy, Nathalie de Basaldua, Alain Couret, Marie-Anne Frison-Roche, Christine Thin, Stephen Haddrill, Claude Cazes, Etienne Wasmer, and Mara Cameran. Las reflecciones y discusiones se centraron sobre el Papel Verde de la Comisión Europea sobre la política auditiva. La ambición de este coloquio era de discutir las conexiones metodológicas que deben guiar el futuro de la Auditoría, tanto en relación con la regulación de finanzas y la competencia, y también de analizar cuáles deben de ser las inspiraciones para la reforma de la auditoría, especialmente al usar los estudios económicos disponibles. Cada participante concertó que el objetivo más importante era de asegurar que la auditoría sea de alta calidad, y que todo ha de converger hacia este objetivo.

 

PORTUGUESE

Informe bibliográfico (Symposium): vers quelle régulation de l’audit faut-il aller ? Como deveria a auditoria ser regulada?


Em 20 de maio de 2011, um colóquio foi realizado em Paris sobre a questão Como deveria a auditoria ser regulada?, organizado por The Journal of Regulation, l’Ecole de droit de la Sorbonne, e KPMG France, um dos principais parceiros deste periódico. Os participantes foram Jean-Luc Decornoy, Nathalie de Basaldua, Alain Couret, Marie-Anne Frison-Roche, Christine Thin, Stephen Haddrill, Claude Cazes, Etienne Wasmer, e Mara Cameran. As reflexões e discussões surgiram a partir do Informe Verde sobre Política de Auditoria da Comissão Europeia. O propósito do colóquio foi discutir as ligações metodológicas que devem guiar o futuro da auditoria, ambos em relação com regulação financeira e concorrência, e também analizar quais deveriam ser as inspirações para a reforma da auditoria, especialmente usando os estudos econômicos disponíveis. Todos os participantes concordaram que o objetivo mais importante seria assegurar que a auditoria é de alta qualidade, e que tudo deve convergir para este objetivo.


Padrão contábil – Alternativa financeira – Auditoria – Mercado de auditoria – Falência – Big Four – Certificação – Colóquio – Concentração – Confiança – Conflito de interesses – Cooperação – Custo – Agência de notação – Operador crucial – Definição – Deontologia – Mercado desregulado – Eficiência – Europa – Mercado europeu de auditoria – Comissão Europeia – Especulação – Crise financeira – Mercado financeiro – Futuro – Mercado global – Objetivo – Informe Verde sobre auditoria – Incentivo – Independência – Informação – Informação assimétrica – Fórum de auditoria internacional – Itália – Auditoria conjunta – Responsabilidade – Gerente – Votação obrigatória – Mercado – Expectativas de mercado – Micro economia – Acaso moral – Opacidade – Opinião – Perímetro – Preço – Lucro – Bem público – Interesse público – Serviço público – Qualidade – Economia real – Informação do risco – Ceticismo – Responsabilidade social – Risco sistêmico – Raciocínio teleológico – Trust – Reino Unido – Estados Unidos da América.*



 

* Em The Journal of Regulation, estas palavras-chave são fornecidas pelo Editor e não pelo Autor.

 

 

Other translations forthcoming.

Updated: Sept. 1, 2011 (Initial publication: July 15, 2011)

Contributions

Updated: Sept. 1, 2011 (Initial publication: June 24, 2011)

Contributions

Updated: Aug. 31, 2011 (Initial publication: July 6, 2011)

Contributions

Updated: Aug. 31, 2011 (Initial publication: July 8, 2011)

Contributions

Updated: June 24, 2011 (Initial publication: June 24, 2011)

Releases : I. Isolated Articles

ENGLISH

The Financial Reporting Council is the UK’s independent regulator responsible for promoting high quality corporate governance and reporting to foster investment. We set audit standards, conduct audit inspections and run the disciplinary scheme for misconduct. We are responsible for the UK Corporate Governance and Stewardship Codes.

ITALIAN

Articolo: La prospettiva dei regolatori sulle politiche di regolazione dell’audit


Il Financial Reporting Council è l’autorità di regolazione indipendente responsabile della promozione di un corretto governo d’impresa e dell’incoraggiamento degli investimenti nel Regno Unito. Stabiliamo gli standard dell’audit, svolgiamo tutte le operazioni di audit e applichiamo la procedura disciplinare in caso di infrazione. Siamo responsabili del governo d’impresa e dei codici di condotta.

SPANISH

Artículo: La perspectiva de reguladores en la política de auditas regulatorias.



 

El “Financial Reporting Council” (FRC - Consejo de Reportaje Financiero) es el regulador independiente británico responsable por asegurar una alta calidad de gobernanza y reportaje corporativo para promover la inversión. Promovemos estándares de auditoría, conducimos inspecciones de auditoría y manejamos el esquema disciplinario para la mala conducta. Somos los responsables para el UK Corporate Governance and Setwardship Codes (la gerencia corporativa británica y los códigos administrativos).

 

 

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